A Praça da Concórdia se situa ao pé da Avenida Champs-Elysées, é a segunda maior praça da França.
No tempo da Revolução Francesa, a praça era o local de passagem obrigatória dos cortejos. Ela se tornou um dos grandes locais do período revolucionário, sobretudo nela se instalou a guilhotina.
Estas são algumas das pessoas guilhotinadas na Place de la Concorde: Louis XVI, Maria Antonieta, Luís Felipe (Duque de Orléans), Antoine Lavoisier, Maximilien de Robespierre e outros.
A Praça foi concebida por Anje- Jacques Gabriel em 1755, como um octágono limitado pelas Champs-Elysées e pelo Jardim das Tulherias. As fontes acrescentadas por Hittorff, são inspiradas pelas da Basílica de São Pedro em Roma.
Como chegar: Metrô - Estação Concorde - Linha 1
O Obelisco egípcio de Luxor, tem 3.300 anos, foi transportado para a França em 1836.Com altura de 22,86m, o monolito pesa 227 toneladas.Os hieróglifos que o cobrem celebram a glória do faraó Ramsés II.A pequena pirâmide, que serve de ponta ao obelisco, foi acrescentada em maio 1998, feita de bronze e folhas de ouro.
Como chegar: Metrô - Estação Concorde - Linha 1
Place de La Concorde Foto do Wikipédia |
O Obelisco situa-se sobre a linha do eixo histórico de Paris que vai do Arco do Triunfo ao Arco de la Défense, passando pelo Jardim das Tulherias e pela Avenida Champs-Elysées.
O Obelisco serve também de quadrante solar, graças as linhas traças no solo ao seu redor.
Do outro lado, após a Pont de la Concorde, está o Palais Bourbon, que atualmente abriga a Assemblée Nationale da França. A construção do Palais, se iniciou em 1722. Tem doze colunas em um templo grego, que fazem contraponto com a Église de la Madeleine. O imponente frontão alegórico representa Napoleão a cavalo oferecendo ao Corpo do Legislativo, as bandeiras conquistadas na Batalha de Austerlitz.A Assemblée abriga uma preciosa biblioteca, com alguns tesouros que foram confiscados de aristocratas exilados, tais como as minutas do processo de Joana d' Arc; manuscritos de Jean Jacques Rousseau; a coleção de bustos em terra cota de parlamentares de Honoré Daumier e outros.
Como visitar: Sob a suspensão dos trabalhos parlamentares, visitas não são guiadas e há guis de aúdio disponíveis em inglês, francês, alemão e espanhol. Os adultos devem levar um comprovante de identidade (carteira nacional ou passaporte). O traje necessário é adequado (como mangas longas, por exemplo).A entrada do público acontece na 33 Quai d' Orsay. Há uma loja de produtos da Assemblée Nationale que fica na Rue Aristid Briand 7.
Fonte: Wikipédia
O Obelisco Egípico de Luxor Foto de: Patrícia C. de Amorim |
Sandra, O Obelisco e a Torre Eiffel ao fundo Foto de: Patrícia C. de Amorim |
O Chafariz, O Obelisco e a Assemblée Nationale ao fundo Foto de: Patrícia C. de Amorim |
Do outro lado, após a Pont de la Concorde, está o Palais Bourbon, que atualmente abriga a Assemblée Nationale da França. A construção do Palais, se iniciou em 1722. Tem doze colunas em um templo grego, que fazem contraponto com a Église de la Madeleine. O imponente frontão alegórico representa Napoleão a cavalo oferecendo ao Corpo do Legislativo, as bandeiras conquistadas na Batalha de Austerlitz.A Assemblée abriga uma preciosa biblioteca, com alguns tesouros que foram confiscados de aristocratas exilados, tais como as minutas do processo de Joana d' Arc; manuscritos de Jean Jacques Rousseau; a coleção de bustos em terra cota de parlamentares de Honoré Daumier e outros.
Como visitar: Sob a suspensão dos trabalhos parlamentares, visitas não são guiadas e há guis de aúdio disponíveis em inglês, francês, alemão e espanhol. Os adultos devem levar um comprovante de identidade (carteira nacional ou passaporte). O traje necessário é adequado (como mangas longas, por exemplo).A entrada do público acontece na 33 Quai d' Orsay. Há uma loja de produtos da Assemblée Nationale que fica na Rue Aristid Briand 7.
Fonte: Wikipédia
Assemblée Nationale Foto de: Patrícia C. de Amorim |
12 colunas do Palais Bourbon Foto de: Patrícia C. de Amorim |
Place de la Concorde e ao fundo, a Église de la Madeleine Foto de: Patrícia C. de Amorim |
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